Auxílio Emergencial representa ganho de renda em 23 milhões de domicílios do país
Para o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, os números comprovam o êxito do trabalho do Governo Federal na maior operação de transferência de renda registrada no país em um período de três meses. “Com o comando do presidente Bolsonaro, mostramos a capacidade e a disposição que este governo tem de atender aos mais necessitados. Elevamos em poucos meses a renda de milhões de famílias, muitas delas saindo da extrema pobreza”, destacou.
A pandemia afetou especialmente trabalhadores informais, desempregados e autônomos, público de 35,5 milhões de pessoas que recebeu o Auxílio Emergencial. Somente para este segmento, o valor já repassado é de R$ 55 bilhões. É exatamente nos 10% da população com renda per capita mais baixa que estão 70% dos desocupados, 76% dos trabalhadores informais e daqueles fora da força de trabalho, além de 77% dos trabalhadores domésticos sem carteira.
“Esses são os lares onde as pessoas foram mais afetadas pela pandemia. São aqueles que trabalham de dia para poder comer à noite. O Auxílio Emergencial se tornou a principal fonte de renda para elas. São os invisíveis que o Governo Brasileiro, pela primeira vez, enxergou”, completou Onyx Lorenzoni.
No recorte territorial, o Norte e o Nordeste são os mais beneficiados em relação ao percentual de domicílios. A PNAD COVID-19 aponta que mais de 50% dos lares dessas regiões receberam o Auxílio Emergencial. O valor médio do benefício foi de R$ 846,50 por residência no país. Ao todo, o Auxílio Emergencial, com valores de R$ 600 ou R$ 1.200, já chegou a mais de 65,2 milhões de cidadãos, num investimento de R$ 121,1 bilhões.
A ênfase dos pagamentos no Norte e no Nordeste também pôde ser percebida no recorte dos repasses por regiões feito pela Caixa Econômica Federal. Segundo essa análise, o percentual de repasses e de recursos nessas duas áreas foi maior que a representação percentual da população delas no Brasil.
Diretoria de Comunicação – Ministério da Cidadania
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