Sedes abre edital de seleção para o Programa Cisternas
Entidades que atuam no semiárido baiano já podem concorrer ao edital do Programa Cisternas (Água para Consumo Humano) da Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes). O programa prevê a seleção de 19 entidades que construirão 27 mil cisternas para consumo humano, além de fazerem capacitação das famílias, de agentes de saúde e de pedreiros. Com o projeto, serão construídas 27 mil cisternas de placas - com capacidade para 16 mil litros - beneficiando um número igual de famílias no Estado. O edital está publicado no site da Sedes e as inscrições podem ser feitas até o dia 4 de junho.
O objetivo do Programa Cisternas é proporcionar acesso à agua potável, como componente fundamental da garantia da segurança alimentar e nutricional, para as famílias de baixa renda do semiárido baiano. Segundo Elane Ferraz, superintendente de Inclusão e Assistência Alimentar (SIAA) da Sedes, o que diferencia as políticas de convivência com o semiárido “são os processos de mobilização, sensibilização e capacitação social, assim como a integração e comprometimento institucional dos atores locais municipais e regionais, que, inevitavelmente serão os responsáveis pela necessária continuidade de diversas ações relacionadas à segurança alimentar e nutricional”.
A intenção é que, a médio prazo o projeto permita que as famílias que estão no Cadastro Único, incluindo-se povos e comunidades tradicionais tenham acesso à água de forma permanente.
O Programa é realizado em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), totalizando um investimento de R$ 57,4 milhões, sendo R$ 6 milhões da Sedes e R$ 51,4 milhões do MDS.
ASCOM/SEDES
O objetivo do Programa Cisternas é proporcionar acesso à agua potável, como componente fundamental da garantia da segurança alimentar e nutricional, para as famílias de baixa renda do semiárido baiano. Segundo Elane Ferraz, superintendente de Inclusão e Assistência Alimentar (SIAA) da Sedes, o que diferencia as políticas de convivência com o semiárido “são os processos de mobilização, sensibilização e capacitação social, assim como a integração e comprometimento institucional dos atores locais municipais e regionais, que, inevitavelmente serão os responsáveis pela necessária continuidade de diversas ações relacionadas à segurança alimentar e nutricional”.
A intenção é que, a médio prazo o projeto permita que as famílias que estão no Cadastro Único, incluindo-se povos e comunidades tradicionais tenham acesso à água de forma permanente.
O Programa é realizado em parceria com o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), totalizando um investimento de R$ 57,4 milhões, sendo R$ 6 milhões da Sedes e R$ 51,4 milhões do MDS.
ASCOM/SEDES
Comentários
Postar um comentário