Seminário Internacional de Políticas Públicas apresenta programas sociais do governo federal

Uruguai, Argentina, Honduras, Etiópia e Cabo Verde participam da troca de experiências com o governo brasileiro. Evento é realizado pelo Ministério da Cidadania


Brasília/DF - O Ministério da Cidadania está promovendo o Seminário Internacional de Políticas Públicas para a Cidadania e Cooperação Internacional, em Brasília (DF). O objetivo do evento é apresentar a governos estrangeiros, organizações internacionais e entidades do terceiro setor, as principais políticas públicas das áreas de cultura, esporte e desenvolvimento social implementadas no Brasil. O evento ocorre até quinta-feira (19).

O encontro é uma oportunidade para apresentar e explicar como se dão as políticas públicas do governo brasileiro e firmar parcerias internacionais, destacou o ministro da Cidadania, Osmar Terra, na abertura do seminário, nesta terça-feira (17). Segundo ele, a troca de experiências com representantes de outros países contribuirá para que o Brasil chegue a um futuro com diminuição de desemprego e de famílias dependentes de programas de transferência de renda.
“Estabeleceremos uma interação ainda mais positiva depois do seminário, que nos ajudará nessa travessia que o Brasil tem que fazer até um futuro próximo de desenvolvimento. Avançaremos, principalmente, em programas de desenvolvimento humano. Vamos trabalhar muito, fortemente, com as nossas parcerias internacionais a partir de agora”, declarou Terra.
Representantes do Uruguai, Argentina, Honduras, Etiópia e Cabo Verde estão participando do seminário. Na solenidade de abertura, o embaixador Rui Pereira, diretor da Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores, deu ênfase às iniciativas de cooperação no exterior: são mais de cem projetos desenvolvidos em mais de 70 países. Ele também afirmou haver uma perfeita convergência das responsabilidades da Agência Brasileira de Cooperação com os programas promovidos pelo Ministério da Cidadania.
“É importante fazer com que as populações brasileiras e populações de países amigos tenham condições de oferecer o direito à cidadania. Nós, do governo, temos quer ter melhores condições de aplicar políticas públicas voltadas ao exercício do direito à cidadania”, explicou.
No evento, os secretários e representantes do Ministério da Cidadania estão tendo a oportunidade de apresentar e tirar dúvidas sobre os projetos e ações da pasta. O coordenador-residente do Sistema Nações Unidas no Brasil, Niky Fabiancic, elogiou as ações do Ministério da Cidadania para a redução da desigualdade através de programas sociais. Ele citou como exemplo o Criança Feliz, que promove o desenvolvimento na primeira infância. Na abertura do seminário, Fabiancic ressaltou o apoio das Nações Unidas às políticas públicas do governo brasileiro.
“Foi um grande prazer participar da abertura desse seminário internacional representando as Nações Unidas e todas as agências que têm presença no Brasil. Somos 26 agências especializadas, fundos, programas e entidades que apoiam, colaboram e acompanham o governo brasileiro para implementar políticas públicas para construir um Brasil melhor, mais justo, mais pacífico e mais próspero”, afirmou.
Janela para o mundo
De acordo com a chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais do Ministério da Cidadania, ministra Carla Barroso, o evento funciona como uma janela para o mundo das políticas e ações promovidas pelo governo federal. A ministra articulou a realização do Seminário Internacional. “É muito importante, porque o Brasil é tradicionalmente uma referência internacional em construção de políticas públicas em países em desenvolvimento. Do Brasil saíram todas as referências mundiais na área de segurança alimentar, de alimentação escolar, entre vários outros programas”, ressaltou.
O Seminário Internacional de Políticas Públicas para a Cidadania e Cooperação Internacional do Ministério da Cidadania ocorre até quinta-feira (19). Na programação, estão previstas visitas técnicas em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), em uma Estação Cidadania e em instalações que recebem o Segundo Tempo, programa que atende jovens de 6 a 17 anos, moradores de áreas com vulnerabilidade social e matriculados na rede pública de ensino.
Fonte:Ascom/Ministério da Cidadania

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