Políticas de assistência social são apresentadas em seminário
Secretário especial Lelo Coimbra, secretárias Mariana Néris e Ely Harasawa, e diretora do Bolsa Família, Marina Lorenzo, falaram sobre ações de desenvolvimento social
Foto:Clarice Castro |
Brasília/DF – As políticas públicas da Secretaria Especial do Desenvolvimento Social do Ministério da Cidadania ganharam destaque no painel de abertura do Seminário Internacional de Políticas Públicas para a Cidadania e Cooperação Internacional, realizado em Brasília (DF). Os secretários Lelo Coimbra, Mariana Néris, Ely Harasawa e Marina Lorenzo falaram sobre as ações do Ministério da Cidadania na área social.
O secretário especial do Desenvolvimento Social, Lelo Coimbra, destacou os objetivos da assistência social, principalmente a proteção aos indivíduos em situação de vulnerabilidade; os equipamentos do Sistema Único de Assistência Social (Suas), como os Centros de Referência e Assistência Social (Cras); as medidas para inclusão social e produtiva rural e as ações de combate às drogas.
“Este é um evento muito importante, pois é a nossa oportunidade de divulgar o Suas para o mundo. Essa ferramenta tão importante no atendimento à população que mais precisa. Não podemos esquecer que em muitos países o Brasil é referência no desenvolvimento de políticas públicas”, declarou.
Suas: política contra a vulnerabilidade
A secretária nacional de Assistência Social do Ministério da Cidadania, Mariana Néris, detalhou em sua fala, no segundo painel do seminário, o funcionamento do Suas. Ela explicou o que são consideradas situações de vulnerabilidade e risco social – pobreza, falta de acesso a políticas públicas, violência, negligência, abandono, situação de rua, afastamento do convívio familiar, entre outras questões – e também como se dá o modelo de gestão e atendimento do Sistema.
A secretária nacional de Assistência Social do Ministério da Cidadania, Mariana Néris, detalhou em sua fala, no segundo painel do seminário, o funcionamento do Suas. Ela explicou o que são consideradas situações de vulnerabilidade e risco social – pobreza, falta de acesso a políticas públicas, violência, negligência, abandono, situação de rua, afastamento do convívio familiar, entre outras questões – e também como se dá o modelo de gestão e atendimento do Sistema.
“O mais importante de um evento que envolve representantes de outros países é que eles entendam a importância e a organização político-administrativa das políticas e dos programas sociais. Nós temos várias experiências e informações que podemos compartilhar com esses países”, pontuou Mariana Néris.
Desenvolvimento infantil
À frente de programas de proteção ao desenvolvimento infantil na primeira infância, a secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano do Ministério da Cidadania, Ely Harasawa, apresentou as iniciativas da Pasta.“Trocar experiências com outros países é muito rico. Nós aprendemos com os desafios e os erros dos outros. E isso é muito importante para que a gente esteja aprimorando a política”, ressaltou Ely.
À frente de programas de proteção ao desenvolvimento infantil na primeira infância, a secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano do Ministério da Cidadania, Ely Harasawa, apresentou as iniciativas da Pasta.“Trocar experiências com outros países é muito rico. Nós aprendemos com os desafios e os erros dos outros. E isso é muito importante para que a gente esteja aprimorando a política”, ressaltou Ely.
A Secretaria de Promoção do Desenvolvimento Humano do Ministério da Cidadania coordena o Criança Feliz. O programa rendeu ao Brasil vitória da edição 2019 de um dos maiores prêmios do mundo no campo da educação: o WISE Awards da Cúpula Mundial de Inovação para a Educação.
O prêmio reconheceu o trabalho desenvolvido pelo programa como uma das principais e mais inovadoras iniciativas do mundo na área. O Criança Feliz integra ações nas áreas da Saúde, Assistência Social, Educação, Justiça, Cultura e Direitos Humanos.
Integração
Em mesmo painel, a diretora de operação do Bolsa Família, Marina Lorenzo, representando a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, relatou ao público como o governo federal desenvolve o programa de transferência de renda, que tem foco no atendimento às famílias mais pobres a partir da articulação com saúde e educação.
Em mesmo painel, a diretora de operação do Bolsa Família, Marina Lorenzo, representando a Secretaria Nacional de Renda de Cidadania, relatou ao público como o governo federal desenvolve o programa de transferência de renda, que tem foco no atendimento às famílias mais pobres a partir da articulação com saúde e educação.
“Foi bacana no seminário a apresentação articulada entre o Bolsa Família, o Criança Feliz e a rede de assistência, o Suas. É uma perspectiva que o Ministério da Cidadania traz para a gestão atual, de fortalecimento das ações para o desenvolvimento social. Pudemos mostrar como esta rede sustenta as políticas de assistência social, e nela entra o Bolsa Família e o Criança Feliz”, opinou.
Parceria
A CEO da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Mariana Luz, mediu o painel das secretárias Mariana Néris e Ely Harasawa e da diretora Marina Lorenzo. Para ela, o ponto principal do seminário é a promoção do diálogo entre representantes de diferentes países.
A CEO da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Mariana Luz, mediu o painel das secretárias Mariana Néris e Ely Harasawa e da diretora Marina Lorenzo. Para ela, o ponto principal do seminário é a promoção do diálogo entre representantes de diferentes países.
“Sempre com esse olhar de trazer inovação, trazer melhorias e de chegar na ponta dos beneficiários, que é quem a gente tem que trabalhar todos os dias para vencer o ciclo da pobreza. O trabalho do Ministério da Cidadania é fundamental para isso”, avaliou Mariana Luz. A Fundação trabalha pelo estímulo e desenvolvimento da primeira infância.
O Seminário Internacional de Políticas Públicas para a Cidadania e Cooperação Internacional do Ministério da Cidadania ocorre até quinta-feira (19). A programação prevê visitas técnicas em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras), em uma Estação Cidadania e em instalações que recebem o Segundo Tempo, programa que atende jovens de 6 a 17 anos, moradores de áreas com vulnerabilidade social e matriculados na rede pública de ensino.
Fonte:Ascom/Ministério da Cidadania
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