Ministério da Cidadania e BID discutem parceria para qualificar o programa Criança Feliz
O ministro da Cidadania, Osmar Terra, recebeu representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que demonstraram interesse em apoiar pesquisa sobre o programa Criança Feliz
Com o objetivo de aperfeiçoar o Criança Feliz, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, recebeu nesta quarta-feira (5), em Brasília, representantes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Na pauta, o apoio a um estudo em andamento que busca mensurar o impacto do programa para as crianças e famílias brasileiras.
Acompanhado do coordenador da pesquisa, o professor emérito de Epidemiologia na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Cesar Victora, e da secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ely Harasawa, o ministro da Cidadania recebeu a economista líder da Divisão de Proteção Social e Saúde do BID, Maria Caridad Araujo, e a gerente de Iniciativas Sênior da Fundação Lego, Ana Maria Nieto.
Na oportunidade, o banco demonstrou interesse em colaborar com o governo federal em determinadas fases da pesquisa, aproveitando a estrutura já instalada para o estudo. Com conclusão prevista para 2022, a pesquisa acompanha três mil crianças e é feita em 30 municípios dos estados do Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Goiás e São Paulo.
Cerca de 70 pessoas, entre professores, estudantes e entrevistadores, trabalham de forma integrada nos seis estados para a coleta de dados e informações. Mesmo durante o processo, a intenção do Ministério da Cidadania é obter evidências para melhorar a política pública que chega ao público-alvo do programa.
Também participaram da reunião o especialista líder em Proteção Social do BID, Ian Willian; o assessor econômico do Departamento Social do BID, Norbert Schady; e a assessora da Secretaria Nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ana Paula Gomes Matias.
Criança Feliz
O Criança Feliz promove o desenvolvimento adequado na primeira infância, integrando ações nas áreas de saúde, assistência social, educação, justiça, cultura e direitos humanos. Atualmente, 23 mil profissionais capacitados orientam sobre o desenvolvimento das crianças de até três anos inseridas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, e de até seis anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou que estejam afastadas de suas famílias por medidas cautelares.
Foto: Clarice Castro |
Acompanhado do coordenador da pesquisa, o professor emérito de Epidemiologia na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Cesar Victora, e da secretária nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ely Harasawa, o ministro da Cidadania recebeu a economista líder da Divisão de Proteção Social e Saúde do BID, Maria Caridad Araujo, e a gerente de Iniciativas Sênior da Fundação Lego, Ana Maria Nieto.
Na oportunidade, o banco demonstrou interesse em colaborar com o governo federal em determinadas fases da pesquisa, aproveitando a estrutura já instalada para o estudo. Com conclusão prevista para 2022, a pesquisa acompanha três mil crianças e é feita em 30 municípios dos estados do Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Goiás e São Paulo.
Cerca de 70 pessoas, entre professores, estudantes e entrevistadores, trabalham de forma integrada nos seis estados para a coleta de dados e informações. Mesmo durante o processo, a intenção do Ministério da Cidadania é obter evidências para melhorar a política pública que chega ao público-alvo do programa.
Também participaram da reunião o especialista líder em Proteção Social do BID, Ian Willian; o assessor econômico do Departamento Social do BID, Norbert Schady; e a assessora da Secretaria Nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Ana Paula Gomes Matias.
Criança Feliz
O Criança Feliz promove o desenvolvimento adequado na primeira infância, integrando ações nas áreas de saúde, assistência social, educação, justiça, cultura e direitos humanos. Atualmente, 23 mil profissionais capacitados orientam sobre o desenvolvimento das crianças de até três anos inseridas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, e de até seis anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou que estejam afastadas de suas famílias por medidas cautelares.
Assessoria de Comunicação
Ministério da Cidadania
Comentários
Postar um comentário