Concessionárias têm até o fim do mês para avisar sobre o telefone popular
Cadastro Único é o instrumento que identifica as famílias de baixa renda que têm direito a participar do programa
Brasília, 12 – Famílias inscritas no
Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, coordenado
pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), podem
solicitar linhas telefônicas a preços mais baixos. Para isso, as
concessionárias de telefonia têm até o fim deste mês para enviar
correspondência avisando sobre o Acesso Individual Classe Especial
(Aice), conhecido como telefone popular.
Até 2015, todos os inscritos no Cadastro Único, com informações atualizadas nos últimos dois anos, poderão pedir a linha com mensalidade mais barata. Para tal, o responsável familiar deve entrar em contato com a concessionária de sua região tendo em mãos CPF e Número de Identificação Social (NIS) para solicitar o telefone popular. Atualmente são 19 milhões de famílias nesta situação.
A carta das concessionárias informará o cronograma de solicitação da linha – que varia conforme a renda –, os valores da assinatura mensal com franquia de 90 minutos e de todas as demais tarifações. Até junho de 2013, o telefone popular estará disponível apenas para famílias com renda de até um salário mínimo, o que atende a um universo de 11,4 milhões de famílias.
As mais de 1,1 milhão de famílias que têm renda mensal de até dois salários mínimos solicitarão o serviço a partir do segundo semestre do ano que vem. Após junho de 2014, todos os demais inscritos no Cadastro Único poderão pedir a linha telefônica mais barata.
A tarifa do telefone popular, que varia conforme a localidade de R$ 12,62 a R$ 14,80 (impostos incluídos) para 90 minutos de chamadas locais entre telefones fixos, é bem inferior à convencional (R$ 40,24, com tributos). Para fazer ligações locais acima da franquia de 90 minutos, chamadas para telefones celulares, chamadas de longa distância nacional e internacional, é necessário inserir créditos.
Critérios – Podem se inscrever no Cadastro Único as famílias de baixa renda – com renda familiar mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou renda total de até três salários mínimos. Aquelas com renda maior podem se cadastrar se a inclusão estiver vinculada à seleção de programas sociais federais, estaduais ou municipais.
O cadastramento deve ser realizado em um posto da prefeitura da cidade onde a pessoa mora – geralmente em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Programas do governo como o Bolsa Família e a Tarifa Social de Energia, entre outros, selecionam beneficiários entre os cadastrados.
Até 2015, todos os inscritos no Cadastro Único, com informações atualizadas nos últimos dois anos, poderão pedir a linha com mensalidade mais barata. Para tal, o responsável familiar deve entrar em contato com a concessionária de sua região tendo em mãos CPF e Número de Identificação Social (NIS) para solicitar o telefone popular. Atualmente são 19 milhões de famílias nesta situação.
A carta das concessionárias informará o cronograma de solicitação da linha – que varia conforme a renda –, os valores da assinatura mensal com franquia de 90 minutos e de todas as demais tarifações. Até junho de 2013, o telefone popular estará disponível apenas para famílias com renda de até um salário mínimo, o que atende a um universo de 11,4 milhões de famílias.
As mais de 1,1 milhão de famílias que têm renda mensal de até dois salários mínimos solicitarão o serviço a partir do segundo semestre do ano que vem. Após junho de 2014, todos os demais inscritos no Cadastro Único poderão pedir a linha telefônica mais barata.
A tarifa do telefone popular, que varia conforme a localidade de R$ 12,62 a R$ 14,80 (impostos incluídos) para 90 minutos de chamadas locais entre telefones fixos, é bem inferior à convencional (R$ 40,24, com tributos). Para fazer ligações locais acima da franquia de 90 minutos, chamadas para telefones celulares, chamadas de longa distância nacional e internacional, é necessário inserir créditos.
Critérios – Podem se inscrever no Cadastro Único as famílias de baixa renda – com renda familiar mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou renda total de até três salários mínimos. Aquelas com renda maior podem se cadastrar se a inclusão estiver vinculada à seleção de programas sociais federais, estaduais ou municipais.
O cadastramento deve ser realizado em um posto da prefeitura da cidade onde a pessoa mora – geralmente em um Centro de Referência de Assistência Social (Cras). Programas do governo como o Bolsa Família e a Tarifa Social de Energia, entre outros, selecionam beneficiários entre os cadastrados.
Neila Baldi
Ascom/MDS
(61) 3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
Comentários
Postar um comentário