Governo federal investirá este ano R$ 31 bi no Benefício de Prestação Continuada
10/01/2013 16:10
Transferência de renda garantirá pagamento de um salário mínimo mensal a mais de 3,7 mi de pessoas que são incapazes de se sustentar. Montante a ser destinado em 2013 teve acréscimo de R$ 4 bi em relação a 2012
Brasília, 10 – O reajuste de 9% do salário mínimo, que entrou em vigor neste mês de janeiro, vai beneficiar diretamente 3,7 milhões de pessoas. Cada um dos inscritos no Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) receberá R$ 678 mensais, valor correspondente a um salário mínimo. No total, serão pagos este ano R$ 31 bilhões, com crescimento de R$ 4 bilhões na comparação com o valor aplicado no ano passado.
Segundo a secretária nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Denise Colin, mais do que aumentar o valor do salário mínimo, o reajuste traz uma série de conquistas aos beneficiários. “Com maior poder aquisitivo, as pessoas conseguem maior autonomia. Não só na aquisição dos bens de primeira necessidade, mas na ampliação da sua participação na vida cultural, no lazer, nos esportes, nos relacionamentos, no fortalecimento dos vínculos e no conhecimento.”
Em 2000, cerca de 1,2 milhão de pessoas eram atendidas, com recursos da ordem de R$ 2 bilhões, lembra Denise Colin. Hoje mais de 3,7 milhões são contemplados, com investimentos que ultrapassavam R$ 27 bilhões, até dezembro de 2012. “Gradativamente, todo o público que atende aos critérios está sendo inserido no programa. É um investimento enorme do governo brasileiro numa população que vai viver e envelhecer com dignidade”, ressalta Denise Colin.
O BPC consiste no pagamento de um salário mínimo mensal para quem tem mais de 65 anos e para pessoas com deficiência que não sejam capazes de garantir o próprio sustento ou que a família não tenha condições de fazê-lo. Em ambos os casos, os beneficiários devem fazer parte de famílias com renda mensal per capita inferior a um quarto do salário mínimo.
Ascom/MDS
(61) 3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa
Segundo a secretária nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Denise Colin, mais do que aumentar o valor do salário mínimo, o reajuste traz uma série de conquistas aos beneficiários. “Com maior poder aquisitivo, as pessoas conseguem maior autonomia. Não só na aquisição dos bens de primeira necessidade, mas na ampliação da sua participação na vida cultural, no lazer, nos esportes, nos relacionamentos, no fortalecimento dos vínculos e no conhecimento.”
Em 2000, cerca de 1,2 milhão de pessoas eram atendidas, com recursos da ordem de R$ 2 bilhões, lembra Denise Colin. Hoje mais de 3,7 milhões são contemplados, com investimentos que ultrapassavam R$ 27 bilhões, até dezembro de 2012. “Gradativamente, todo o público que atende aos critérios está sendo inserido no programa. É um investimento enorme do governo brasileiro numa população que vai viver e envelhecer com dignidade”, ressalta Denise Colin.
O BPC consiste no pagamento de um salário mínimo mensal para quem tem mais de 65 anos e para pessoas com deficiência que não sejam capazes de garantir o próprio sustento ou que a família não tenha condições de fazê-lo. Em ambos os casos, os beneficiários devem fazer parte de famílias com renda mensal per capita inferior a um quarto do salário mínimo.
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