Ministério da Cidadania adere ao Movimento Maio Amarelo
A campanha deste ano, que tem como slogan “PERCEBA O RISCO. PROTEJA A VIDA”, conta com o apoio da Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas (SENAPRED)
Direção e drogas, uma combinação que nunca deu certo. No ano passado, o Brasil registrou 5.907 acidentes de trânsito, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ao todo, foram 6.178 pessoas feridas e 363 mortes – cerca de uma por dia. Estudos apontam que o Brasil está entre os países com maior número de acidentes e mortes no trânsito, sendo o consumo de álcool e drogas um dos maiores responsáveis pela alta taxa de colisões e mortalidade.
É sabido que bebidas alcóolicas diminuem nosso tempo de reação ao volante. Um motorista que estiver a 80 km/h percorre cerca de 40 metros antes de tomar uma decisão frente a uma imprevisibilidade, como uma freada brusca. Se o condutor estiver sob efeito do álcool, a distância percorrida até o início da frenagem chega a 113 metros. Isso sem falar nos riscos das drogas. O consumo da maconha, por exemplo, pode diminuir o desempenho do motorista em até 80%.
E é justamente no intuito de diminuir cada vez mais o número de acidentes provocados pela ingestão de entorpecentes que a Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas (SENAPRED), do Ministério da Cidadania, aderiu à campanha nacional do Maio Amarelo deste ano, cujo tema é “PERCEBA O RISCO. PROTEJA A VIDA”. A iniciativa é comandada pela Coordenação Geral de Educação para o Trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (CGET/DENATRAN/SNTT), juntamente com o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).
O Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, ressalta a importância da participação da pasta na campanha: “É fundamental que os brasileiros entendam o risco que é dirigir depois de consumir álcool ou drogas. Nosso objetivo é preservar vidas”. “Todos os anos, nós perdemos muitos brasileiros para os entorpecentes. Quando consideramos a associação de drogas e álcool com trânsito, o número de mortes sobe consideravelmente”, completa Quirino Cordeiro Júnior, secretário da SENAPRED. Ele lembra ainda que reduzir acidentes de trânsito é uma forma de ajudar no combate ao novo coronavírus: “Uma vítima de acidente de trânsito pode ocupar um leito hospitalar que poderia ser usado para tratar um paciente de Covid-19. Vamos evitar todos os acidentes que possam vir a ser evitados”.
Direção e drogas, uma combinação que nunca deu certo. No ano passado, o Brasil registrou 5.907 acidentes de trânsito, segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Ao todo, foram 6.178 pessoas feridas e 363 mortes – cerca de uma por dia. Estudos apontam que o Brasil está entre os países com maior número de acidentes e mortes no trânsito, sendo o consumo de álcool e drogas um dos maiores responsáveis pela alta taxa de colisões e mortalidade.
É sabido que bebidas alcóolicas diminuem nosso tempo de reação ao volante. Um motorista que estiver a 80 km/h percorre cerca de 40 metros antes de tomar uma decisão frente a uma imprevisibilidade, como uma freada brusca. Se o condutor estiver sob efeito do álcool, a distância percorrida até o início da frenagem chega a 113 metros. Isso sem falar nos riscos das drogas. O consumo da maconha, por exemplo, pode diminuir o desempenho do motorista em até 80%.
E é justamente no intuito de diminuir cada vez mais o número de acidentes provocados pela ingestão de entorpecentes que a Secretaria Nacional de Cuidados e Prevenção às Drogas (SENAPRED), do Ministério da Cidadania, aderiu à campanha nacional do Maio Amarelo deste ano, cujo tema é “PERCEBA O RISCO. PROTEJA A VIDA”. A iniciativa é comandada pela Coordenação Geral de Educação para o Trânsito do Departamento Nacional de Trânsito (CGET/DENATRAN/SNTT), juntamente com o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV).
O Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, ressalta a importância da participação da pasta na campanha: “É fundamental que os brasileiros entendam o risco que é dirigir depois de consumir álcool ou drogas. Nosso objetivo é preservar vidas”. “Todos os anos, nós perdemos muitos brasileiros para os entorpecentes. Quando consideramos a associação de drogas e álcool com trânsito, o número de mortes sobe consideravelmente”, completa Quirino Cordeiro Júnior, secretário da SENAPRED. Ele lembra ainda que reduzir acidentes de trânsito é uma forma de ajudar no combate ao novo coronavírus: “Uma vítima de acidente de trânsito pode ocupar um leito hospitalar que poderia ser usado para tratar um paciente de Covid-19. Vamos evitar todos os acidentes que possam vir a ser evitados”.
Campanha digital
A principal característica do Movimento Maio Amarelo é a mobilização da sociedade, com ações nas ruas, vias e rodovias de todo o país durante o mês de maio. Entretanto, por conta dos riscos da pandemia causada pelo novo coronavírus (Covid-19), a campanha deste ano foi totalmente pensada para o meio digital, como sites, redes sociais e aplicativos de troca de mensagens. As ações presenciais foram transferidas para setembro, deste modo, mantemos nosso compromisso de proteger a população sem deixar de lado o intuito inicial, que é a conscientização para um trânsito mais seguro.
Esperamos que, até lá, a situação atual esteja normalizada para que, junto com as entidades do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), possamos levar o movimento às ruas, unindo forças e tornando a mobilização ainda mais grandiosa.
Contamos com a sua participação!
#cidadanianotransito #transitosemdrogas
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